O Supremo Tribunal de Justiça deu razão à ex-administradora do Nacional, Margarida Camacho, e considerou que o despedimento da mesma do Nacional, não foi regular ou lícito, revertendo deste modo a decisão do Tribunal da Relação de Lisboa. Em setembro de 2022, o Tribunal do Funchal já havia condenado o CD Nacional.
Recorde-se que os ‘alvinegros’ acusam Margarida Camacho de violação dos deveres de zelo e diligência, bem como o dever de obediência além de não ter justificado, perante a entidade patronal, despesas de 23,3 mil euros, feitas com o cartão de débito, que lhe fora confiado.
A ex-administradora da SAD ‘alvinegra’, assumiu a presidência da SAD do Nacional em junho de 2014, no momento em que Rui Alves se demitiu para candidatar-se à presidência da Liga.
Margarida Camacho terá agora direito a uma indemnização.